A Revista MotorMachine foi lançada em março de 2013 e desde a primeira edição conta com a colaboração de Jean Tosetto, editor do site mplafer.net e autor do livro "MP Lafer: a recriação de um ícone".
Com textos leves de diversos autores e assuntos variados - embora na órbita do automobilismo - a publicação oriunda de Santa Catarina, no sul do Brasil, é enriquecida com imagens tratadas com a técnica peculiar de Horacio Zabala e com uma diagramação moderna e ágil.
A seguir temos um sumário das quatro primeiras edições, referente ao conteúdo fornecido por esta parceria:
Com textos leves de diversos autores e assuntos variados - embora na órbita do automobilismo - a publicação oriunda de Santa Catarina, no sul do Brasil, é enriquecida com imagens tratadas com a técnica peculiar de Horacio Zabala e com uma diagramação moderna e ágil.
A seguir temos um sumário das quatro primeiras edições, referente ao conteúdo fornecido por esta parceria:
MotorMachine 01: março e abril de 2013. |
SÉCULO XX
Os carros no tempo do vinil.
Num carro antigo, "experimente reduzir uma marcha pouco antes de entrar numa curva em declive, acionando o freio motor. Sua mão esquerda segura o volante na posição das dez horas, a mão direita leva a alavanca da marcha de quarta para terceira, o pé esquerdo aciona a embreagem, enquanto isso o pé direito dosa o acelerador para evitar o uso do freio convencional. Para coordenar os quatro membros, uma cabeça pensante.
Agora tente imaginar tal cena num carro atual, com câmbio automático, direção assistida, freio ABS. Perdeu a graça, não é mesmo? A perna esquerda virou uma reles passageira, o pé direito pode ser atolado sem dó no pedal do freio ou do acelerador, pois a eletrônica embarcada corrige os excessos. A mão direita fica liberada para brincar com o aparelho de GPS, telefone celular e para selecionar uma das centenas de músicas baixadas pela Internet."
- Leia o texto completo na página 12.
MotorMachine 02: maio e junho de 2013. |
QUE TAL UM PASSEIO?
Pequenas viagens, grandes lembranças.
"Que homens são apaixonados por carros, todo mundo já sabe. Que nem todas as mulheres compartilham de tal sentimento, idem. Então, como fazer para administrar essas diferenças de comportamento, que tanto enriquecem a relação entre ambos? A resposta está em oferecer doses homeopáticas de seu possante para a sua esposa, namorada ou “ficante” – essa categoria criada por adolescentes que contaminou gente na meia e na terceira idade.
Quando você trabalha muito, as horas livres ficam escassas e nestas ocasiões bate a ansiedade: você não quer deixar seu carango na garagem, mas por outro lado precisa dar atenção para a patroa. Não caia na roubada de levá-la para uma viagem longa, especialmente se a sua máquina for mais antiga. Todo o entusiasmo que você sente acelerando o automóvel não atinge a sua companheira na mesma medida por uma simples razão: ela não está no volante."
- Leia o texto completo na página 06.
MotorMachine 03: julho e agosto de 2013. |
GARAGEM, OFICINA OU MUSEU?
Onde se transmite uma paixão.
"Garagem, oficina ou museu? Os três lugares juntos. Um dos reflexos do entusiasmo que as pessoas nutrem por carros são os espaços que elas criam para acomodar os objetos de seu interesse, que não se limitam aos automóveis, mas vão desde ferramentas e peças de reposição, aos livros, pôsteres e todo tipo de memorabilia relacionada às máquinas sobre rodas."
"Percorrendo com o olhar cada metro quadrado daquele ambiente, fico imaginando quantos anos foram necessários para aquela coleção se formar. E a pergunta se torna inevitável: será que a próxima geração vai se interessar por tudo aquilo com a mesma intensidade? É notório que nem sempre isto acontece, pois o automóvel antigo ainda não é visto como um bem patrimonial pela maioria dos jovens."
- Leia o texto completo na página 08.
MotorMachine 04: setembro e outubro de 2013. |
CONFISSÕES AO VOLANTE
Os carros podem ser monstros impiedosos ou fiéis confidentes a depender de quem os guiam.
"Se você dirige carros regularmente, aposto que já se pegou conversando com eles. Não tenha receio de confessar, pois isto é normal. Pelo menos já conversei com meu carro várias vezes, a ponto de considerar ele quase como um confessionário. Quem sabe o banco do motorista não seja um eficiente divã. A diferença é que meu carro nunca foi ordenado padre e sequer recebeu diploma de psicólogo.
Preciso me refestelar neste divã, já que não dá para ajoelhar no cockpit, e me perguntar o motivo de gostar tanto de carros. Era para ser o contrário, pois a cada geração da minha família, os automóveis nos ferem de morte em acidentes traumatizantes (e tenha a certeza de que já pensei nisso mais de um milhão de vezes)."
- Leia o texto completo na página 07.
SOMOS FINITOS...
Mas não somos descartáveis.
Então, quando vejo um jovem comprando um Fusca 1963, correndo atrás de peças para a sua restauração, sinto uma ponta de esperança. Isto significa que nem todos estão submetidos à lógica do consumo desenfreado. Se for possível deixar um veículo de meio século reluzente e em pleno funcionamento de novo, teremos um sinal de que a capacidade de conservação de bens pode ser benéfica no seu conjunto, se este conceito for estendido ao meio ambiente e aos seres humanos."
- Leia o texto completo na página 26.
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Por ser uma publicação colecionável, os anúncios em MotorMachine ganham em perenidade pelo fato da revista poder ser consultada por tempo indeterminado, já que a maioria dos artigos é elaborada buscando evitar a datação, como ocorre em periódicos convencionais.
Cada edição possui cinco mil exemplares com distribuição dirigida, não só para assinantes, mas também para diversas empresas, clubes e entidades do setor automobilístico.
Entre em contato com Horacio Zabala: horacio@motormachine.com.br
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